Policial rodoviário aplicava golpes para financiar a própria candidatura
O chefe substituto de fiscalização da Polícia Rodoviária Federal, inspetor Marcelo Lessa, já é considerado foragido da Justiça no Rio de Janeiro. Ele é acusado de chefiar uma quadrilha que contava com toda a cúpula da corporação, que foi afastada por determinação da Justiça nesta sexta-feira (17).
Segundo o delegado Marcelo Daemon, o inspetor Marcelo Lessa era responsável por um esquema que liberava veículos irregulares apreendidos na Via Dutra, para bancar a própria campanha política.
A Polícia Federal fez buscas na casa do inspetor Marcelo Lessa, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, e apreendeu documentos que comprovam o golpe. Duas pessoas foram presas: o assessor dele, Antônio Márcio Rodrigues de Matos, e o chefe do posto da polícia rodoviária da Pavuna, inspetor Erly Simões. O superintende da Polícia Rodoviária, Carlos Hamilton Pinheiro, é acusado de facilitar o golpe.
Fonte: CorreioBraziliense.com.br
O chefe substituto de fiscalização da Polícia Rodoviária Federal, inspetor Marcelo Lessa, já é considerado foragido da Justiça no Rio de Janeiro. Ele é acusado de chefiar uma quadrilha que contava com toda a cúpula da corporação, que foi afastada por determinação da Justiça nesta sexta-feira (17).
Segundo o delegado Marcelo Daemon, o inspetor Marcelo Lessa era responsável por um esquema que liberava veículos irregulares apreendidos na Via Dutra, para bancar a própria campanha política.
A Polícia Federal fez buscas na casa do inspetor Marcelo Lessa, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, e apreendeu documentos que comprovam o golpe. Duas pessoas foram presas: o assessor dele, Antônio Márcio Rodrigues de Matos, e o chefe do posto da polícia rodoviária da Pavuna, inspetor Erly Simões. O superintende da Polícia Rodoviária, Carlos Hamilton Pinheiro, é acusado de facilitar o golpe.
Fonte: CorreioBraziliense.com.br
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