SP: Advogada morta em acidente havia ingerido álcool, diz laudo
SÃO PAULO - Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo apontou que a advogada Carolina Menezes Cintra Santos, 28, que morreu no acidente envolvendo sua Tucson e um Posche ocorrido no Itaim Bibi, zona sul de São Paulo, em julho deste ano, havia ingerido álcool. Segundo o exame, o sangue da advogada tinha 2,1 gramas de álcool por litro. É crime dirigir com mais de 0,6 gramas de álcool no sangue. O acidente aconteceu na Rua Tabapuã, onde o limite de velocidade é de 60Km/h.
O Instituto de Criminalística (IC) da Polícia Técnico-Científica de São Paulo apontou que o Porsche dirigido pelo empresário Marcelo Malvio Alves de Lima, de 36 anos, estava a 116 km/h antes de bater na Tucson da advogada.
O acidente aconteceu no dia 9 de julho, na Rua Tabapuã, Itaim Bibi, Zona Sul de São Paulo. O limite de velocidade na Rua Tabapuã é de 60Km/h.
A perícia não encontrou indícios de que o Porsche tentou frear. Depois da colisão, os carros se deslocaram 18 metros, de acordo com o laudo. A câmera de segurança de uma empresa que fica em frente ao local filmou o carro 29 metros antes do cruzamento.
Os peritos descobriram que, naquele trecho, o Porsche estava a 116, 64km/h. Mas o laudo faz uma ressalva: a câmrea é de baixa resolução e há distorções na imagem. E por isso definiu uma margem de erro em 20%. A velocidade, portanto, pode ter variado de 92km/h e 141 km/h. O laudo não consegue precisar a velocidade no momento exato do acidente. O advogado da família, Claudio Daólio, criticou o laudo. Para o defensor do dono do Porsche, Celso Vilardi, o documento é favorável.
* O Globo
SÃO PAULO - Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo apontou que a advogada Carolina Menezes Cintra Santos, 28, que morreu no acidente envolvendo sua Tucson e um Posche ocorrido no Itaim Bibi, zona sul de São Paulo, em julho deste ano, havia ingerido álcool. Segundo o exame, o sangue da advogada tinha 2,1 gramas de álcool por litro. É crime dirigir com mais de 0,6 gramas de álcool no sangue. O acidente aconteceu na Rua Tabapuã, onde o limite de velocidade é de 60Km/h.
O Instituto de Criminalística (IC) da Polícia Técnico-Científica de São Paulo apontou que o Porsche dirigido pelo empresário Marcelo Malvio Alves de Lima, de 36 anos, estava a 116 km/h antes de bater na Tucson da advogada.
O acidente aconteceu no dia 9 de julho, na Rua Tabapuã, Itaim Bibi, Zona Sul de São Paulo. O limite de velocidade na Rua Tabapuã é de 60Km/h.
A perícia não encontrou indícios de que o Porsche tentou frear. Depois da colisão, os carros se deslocaram 18 metros, de acordo com o laudo. A câmera de segurança de uma empresa que fica em frente ao local filmou o carro 29 metros antes do cruzamento.
Os peritos descobriram que, naquele trecho, o Porsche estava a 116, 64km/h. Mas o laudo faz uma ressalva: a câmrea é de baixa resolução e há distorções na imagem. E por isso definiu uma margem de erro em 20%. A velocidade, portanto, pode ter variado de 92km/h e 141 km/h. O laudo não consegue precisar a velocidade no momento exato do acidente. O advogado da família, Claudio Daólio, criticou o laudo. Para o defensor do dono do Porsche, Celso Vilardi, o documento é favorável.
* O Globo
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