Poluição sonora é a principal ocorrência registrada pela Polícia Ambiental
Criação clandestina de animais silvestres e maus-tratos a animais domésticos lideram ranking
Denúncias de poluição sonora, criação clandestina de animais silvestres e maus-tratos a animais domésticos compõem respectivamente o ranking de ocorrências da Polícia Ambiental. Instalada há cerca de dois anos no município, os oficiais que trabalham na Polícia Ambiental são solicitados praticamente todos os dias para combater crimes contra animais, pessoas e meio ambiente.
De acordo com o soldado Nascimento, o maior índice de trabalho ocorre nos finais de semana. Ele conta que denúncia de poluição sonora é o número 1 em termos de ocorrências, mas também existem muitos casos de apreensão de madeira e fechamento de rinhas de galo. Para Nascimento, o problema da poluição sonora acontece porque muita gente bebe e aumenta o volume do som de forma exagerada, ultrapassando a barreira de som permitida.
“Quando aparece um fato desse tipo nós orientamos o sujeito a baixar o volume, caso ele não obedeça, o mesmo é levado para a delegacia. Lá tomamos as devidas providências e aplicamos as punições cabíveis ao infrator”.
O soldado explica que a Polícia Ambiental é responsável pela punição penal, ou seja, de levar o cidadão até a delegacia, apreender som, animal ou até mesmo o indivíduo. Já a punição administrativa, de multa fica por conta do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (IBAMA).
“Cada um aplica uma punição ao cidadão. Ele pode ser multado pelo Ibama e ainda pode ser preso por a gente. Isso vai depender do que ele fez. Se for a criação de um animal silvestre de forma irregular a maioria das vezes a punição é uma multa. Mas se for um contrabando de animais silvestres e eles estiverem sendo maltrataDos, além da multa as pessoas envolvidas serão presas”.
Além de atender Mossoró, a Polícia Ambiental é responsável pela fiscalização de várias cidades da região. Os animais apreendidos são levados para a sede do Ibama e de lá são enviados para Natal, aonde recebem um tratamento especial e depois são devolvidos a natureza. O chefe do escritório regional do Ibama, Francisco Linduarte, explica que as multas para as pessoas infratoras dependem da gravidade da infração e do animal que elas criam clandestinamente.
“No momento temos dois macacos pregos e um gavião para mandar para Natal. Eles foram pegos em domicílios particulares e os proprietários foram multados. Como os dois animais estão na lista de extinção o valor da multa é de R$ 5.000,00. Quando o animal não está na lista a multa varia de R$ 500,00 a R$ 1.000,00”, finaliza.
Com informações do repórter Fidel Nunes
Foto: Ednilto Neves/Gazeta do Oeste
Denúncias de poluição sonora, criação clandestina de animais silvestres e maus-tratos a animais domésticos compõem respectivamente o ranking de ocorrências da Polícia Ambiental. Instalada há cerca de dois anos no município, os oficiais que trabalham na Polícia Ambiental são solicitados praticamente todos os dias para combater crimes contra animais, pessoas e meio ambiente.
De acordo com o soldado Nascimento, o maior índice de trabalho ocorre nos finais de semana. Ele conta que denúncia de poluição sonora é o número 1 em termos de ocorrências, mas também existem muitos casos de apreensão de madeira e fechamento de rinhas de galo. Para Nascimento, o problema da poluição sonora acontece porque muita gente bebe e aumenta o volume do som de forma exagerada, ultrapassando a barreira de som permitida.
“Quando aparece um fato desse tipo nós orientamos o sujeito a baixar o volume, caso ele não obedeça, o mesmo é levado para a delegacia. Lá tomamos as devidas providências e aplicamos as punições cabíveis ao infrator”.
O soldado explica que a Polícia Ambiental é responsável pela punição penal, ou seja, de levar o cidadão até a delegacia, apreender som, animal ou até mesmo o indivíduo. Já a punição administrativa, de multa fica por conta do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (IBAMA).
“Cada um aplica uma punição ao cidadão. Ele pode ser multado pelo Ibama e ainda pode ser preso por a gente. Isso vai depender do que ele fez. Se for a criação de um animal silvestre de forma irregular a maioria das vezes a punição é uma multa. Mas se for um contrabando de animais silvestres e eles estiverem sendo maltrataDos, além da multa as pessoas envolvidas serão presas”.
Além de atender Mossoró, a Polícia Ambiental é responsável pela fiscalização de várias cidades da região. Os animais apreendidos são levados para a sede do Ibama e de lá são enviados para Natal, aonde recebem um tratamento especial e depois são devolvidos a natureza. O chefe do escritório regional do Ibama, Francisco Linduarte, explica que as multas para as pessoas infratoras dependem da gravidade da infração e do animal que elas criam clandestinamente.
“No momento temos dois macacos pregos e um gavião para mandar para Natal. Eles foram pegos em domicílios particulares e os proprietários foram multados. Como os dois animais estão na lista de extinção o valor da multa é de R$ 5.000,00. Quando o animal não está na lista a multa varia de R$ 500,00 a R$ 1.000,00”, finaliza.
Com informações do repórter Fidel Nunes
Foto: Ednilto Neves/Gazeta do Oeste
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