Polícia Militar fecha mais uma rinha
A Polícia Ambiental fechou mais uma casa que funcionava como ponto para exploração de animais em jogos de rinha. Essa foi a terceira operação dessa natureza realizada na região Oeste do Rio Grande do Norte nos últimos meses. Os policiais apreenderam 29 galos que eram mantidos no local. O dono da casa foi preso pelos crimes de maus-tratos e por manter em cárcere animais silvestres, já que foram encontradas ainda algumas aves que não podem ser criadas em cativeiro.
De acordo com a equipe do 3º Pelotão de Proteção Ambiental, da Polícia Militar, a operação foi realizada no sábado passado, em uma casa situada na rua Vicente Leite, bairro Planalto 13 de Maio (zona leste). Os policiais chegaram ao local após uma denúncia anônima feita pelo número 190.
No local foram apreendidos 29 galos, todos mantidos em péssimas condições, muitos deles bastante lesionados devido às disputas na rinha. Além dos galos, que já caracterizava o crime de maus-tratos, foram apreendidas ainda várias espécies de aves silvestres que também eram mantidas no local, como Periquito do Sertão, Galo de Campina, Arribaçã, Canário da Terra e outras espécies.
O dono da casa que funcionava como rinha foi levado para a Primeira Delegacia de Polícia Civil, onde foi autuado pelos crimes de maus-tratos e por manter em cativeiro espécies da fauna brasileira, que é proibido. Ele foi autuado, pagou fiança e foi solto logo depois. O nome do suspeito não foi divulgado pela Polícia Militar.
Na véspera do Carnaval 2011, a equipe do Batalhão de Proteção Ambiental já havia feito uma operação semelhante, simultaneamente, em Mossoró e em Serrinha dos Pintos, na região Serrana do RN. Ao todo, foram apreendidas 400 aves, sendo 300 delas canários.
Antes disso, os policiais ambientais já tinham feito outra operação em Mossoró, no fim de 2010, onde foi desarticulada uma outra rinha. Foi a partir dessa operação que eles realizaram essa nova, simultaneamente em dois municípios.
* De fato
A Polícia Ambiental fechou mais uma casa que funcionava como ponto para exploração de animais em jogos de rinha. Essa foi a terceira operação dessa natureza realizada na região Oeste do Rio Grande do Norte nos últimos meses. Os policiais apreenderam 29 galos que eram mantidos no local. O dono da casa foi preso pelos crimes de maus-tratos e por manter em cárcere animais silvestres, já que foram encontradas ainda algumas aves que não podem ser criadas em cativeiro.
De acordo com a equipe do 3º Pelotão de Proteção Ambiental, da Polícia Militar, a operação foi realizada no sábado passado, em uma casa situada na rua Vicente Leite, bairro Planalto 13 de Maio (zona leste). Os policiais chegaram ao local após uma denúncia anônima feita pelo número 190.
No local foram apreendidos 29 galos, todos mantidos em péssimas condições, muitos deles bastante lesionados devido às disputas na rinha. Além dos galos, que já caracterizava o crime de maus-tratos, foram apreendidas ainda várias espécies de aves silvestres que também eram mantidas no local, como Periquito do Sertão, Galo de Campina, Arribaçã, Canário da Terra e outras espécies.
O dono da casa que funcionava como rinha foi levado para a Primeira Delegacia de Polícia Civil, onde foi autuado pelos crimes de maus-tratos e por manter em cativeiro espécies da fauna brasileira, que é proibido. Ele foi autuado, pagou fiança e foi solto logo depois. O nome do suspeito não foi divulgado pela Polícia Militar.
Na véspera do Carnaval 2011, a equipe do Batalhão de Proteção Ambiental já havia feito uma operação semelhante, simultaneamente, em Mossoró e em Serrinha dos Pintos, na região Serrana do RN. Ao todo, foram apreendidas 400 aves, sendo 300 delas canários.
Antes disso, os policiais ambientais já tinham feito outra operação em Mossoró, no fim de 2010, onde foi desarticulada uma outra rinha. Foi a partir dessa operação que eles realizaram essa nova, simultaneamente em dois municípios.
* De fato
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