Alternativos começam a ser fiscalizados
A Gerência Municipal de Trânsito e o Departamento Municipal de Fiscalização do Trânsito começaram hoje a fiscalizar os pontos onde costumavam ficar os veículos de transporte alternativo no Centro da cidade.
A partir de agora, não será mais permitido que os alternativos fiquem estacionados no Centro da cidade e quem desrespeitar essa regra estará sujeito à multa de R$ 127.
A medida na verdade é a continuação de um trabalho iniciado no ano passado pela Gerência Municipal de Trânsito e que pretendia transferir os taxistas para outros pontos, visando deixar o trânsito das áreas mais movimentadas do Centro mais tranquilo e também disponibilizar mais vagas de estacionamento para os motoristas locais em espaços que eram ocupados pelos alternativos.
Para realizar a fiscalização, o Departamento Municipal de Fiscalização do Trânsito disponibilizou em cada um dos pontos antes ocupados pelos taxistas dois agentes para fiscalizar a atividade indevida.
Segundo o sargento Osnildo, comandante do Departamento Municipal de Fiscalização do Trânsito de Mossoró, o primeiro dia de fiscalização foi tranquilo.
"Eles já tinham sido avisados desde o início do ano passado, eles sabiam que teriam que sair, então esse já era um assunto conversado e creio que por isso não gerou grandes problemas", disse o comandante.
"Os alternativos não estão proibidos de transitar pelo Centro ou de pegar passageiros em qualquer ponto da cidade, mas estacionar não pode, eles tem que ficar no lugar deles e se forem pegar algum passageiro tem que ser rápido", acrescentou o sargento Osnildo.
Do outro lado, os motoristas desses transportes ainda reclamam e dizem que se sentem prejudicados.
"Se é pra cumprir a gente vai cumprir, eles mandaram sair a gente saiu, mas o problema é se sair uns e outros não, porque quem continuar atuando aqui vai levar vantagem" disse o taxista Odimar Rodrigues.
As pessoas que dependem desse tipo de transporte também se sentem incomodadas. "Eu pego transporte aqui no Centro, pra me descolar pro Alto da Conceição vai ficar difícil, fica pior", disse o soldador Ubiracir Rodrigues da Silva, que mora no munício de Patu e costuma vir a Mossoró com frequência.
As reclamações, entretanto, não serão motivo para que a decisão seja revista.
"Esse argumento de que vai ficar mais longe não é válido porque nem todos que viajam para estas cidades moram no Centro ou próximo ao Centro. As pessoas vão estranhar, mas é uma medida necessária e creio que aos poucos todos irão se adaptar", declarou o gerente executivo de Trânsito de Mossoró, Jaime David Balderrama.
* Jornal de Fato
A Gerência Municipal de Trânsito e o Departamento Municipal de Fiscalização do Trânsito começaram hoje a fiscalizar os pontos onde costumavam ficar os veículos de transporte alternativo no Centro da cidade.
A partir de agora, não será mais permitido que os alternativos fiquem estacionados no Centro da cidade e quem desrespeitar essa regra estará sujeito à multa de R$ 127.
A medida na verdade é a continuação de um trabalho iniciado no ano passado pela Gerência Municipal de Trânsito e que pretendia transferir os taxistas para outros pontos, visando deixar o trânsito das áreas mais movimentadas do Centro mais tranquilo e também disponibilizar mais vagas de estacionamento para os motoristas locais em espaços que eram ocupados pelos alternativos.
Para realizar a fiscalização, o Departamento Municipal de Fiscalização do Trânsito disponibilizou em cada um dos pontos antes ocupados pelos taxistas dois agentes para fiscalizar a atividade indevida.
Segundo o sargento Osnildo, comandante do Departamento Municipal de Fiscalização do Trânsito de Mossoró, o primeiro dia de fiscalização foi tranquilo.
"Eles já tinham sido avisados desde o início do ano passado, eles sabiam que teriam que sair, então esse já era um assunto conversado e creio que por isso não gerou grandes problemas", disse o comandante.
"Os alternativos não estão proibidos de transitar pelo Centro ou de pegar passageiros em qualquer ponto da cidade, mas estacionar não pode, eles tem que ficar no lugar deles e se forem pegar algum passageiro tem que ser rápido", acrescentou o sargento Osnildo.
Do outro lado, os motoristas desses transportes ainda reclamam e dizem que se sentem prejudicados.
"Se é pra cumprir a gente vai cumprir, eles mandaram sair a gente saiu, mas o problema é se sair uns e outros não, porque quem continuar atuando aqui vai levar vantagem" disse o taxista Odimar Rodrigues.
As pessoas que dependem desse tipo de transporte também se sentem incomodadas. "Eu pego transporte aqui no Centro, pra me descolar pro Alto da Conceição vai ficar difícil, fica pior", disse o soldador Ubiracir Rodrigues da Silva, que mora no munício de Patu e costuma vir a Mossoró com frequência.
As reclamações, entretanto, não serão motivo para que a decisão seja revista.
"Esse argumento de que vai ficar mais longe não é válido porque nem todos que viajam para estas cidades moram no Centro ou próximo ao Centro. As pessoas vão estranhar, mas é uma medida necessária e creio que aos poucos todos irão se adaptar", declarou o gerente executivo de Trânsito de Mossoró, Jaime David Balderrama.
* Jornal de Fato
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